"Eu sou do mar um grande enamorado às vezes, quantas vezes me extasio em contemplar o mar horas a fio, em conversar com o mar sempre agitado. Esteja o tempo quente, ou esteja frio; esteja o céu azul ou bem nublado; o coração do mar bate apressado embora seja manso como um rio. Um dia, ouvi-lhe a triste confissão: _ Eu sofro a dor de não saber amar, Amar traduz a minha negação! Pois bem, pequena Mara No teu peito jamais se abrigará a dor do mar porque tão só de mar teu nome é feito."
Querida Mara (minha xará), este soneto foi escrito por meu pai, há 40 anos atrás e está protegido por direitos autorais... Assim, peço a gentileza de citar o nome do autor: Hélios Barreto dos Santos.
O soneto vazou na Internet há alguns anos, quando o inscrevi em um concurso literário... Alguém o copiou e passou a divulgá-lo sem dar os devidos créditos ao autor.
Conto com sua colaboração.
Um abraço,
Mara
mararuybal.fisio@hotmail.com
Querida Mara (minha xará), este soneto foi escrito por meu pai, há 40 anos atrás e está protegido por direitos autorais... Assim, peço a gentileza de citar o nome do autor: Hélios Barreto dos Santos.
ResponderExcluirO soneto vazou na Internet há alguns anos, quando o inscrevi em um concurso literário... Alguém o copiou e passou a divulgá-lo sem dar os devidos créditos ao autor.
Conto com sua colaboração.
Um abraço,
Mara
mararuybal.fisio@hotmail.com