O tempo pode apagar a lembrança de um rosto,
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que soube fazer de um pequeno instante
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sábado, 10 de outubro de 2009

O Amor

Recebi esse texto por mensagem no orkut...
Uma lição de vida...
Espero que esse texto toquem os corações...
E possamos aprender com uma criança




Dois irmãozinhos maltrapilhos - um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida nas casas.
Estavam famintos.
"Vai trabalhar e não amole", ouvia-se por detrás das portas;
"aqui não há moleque ...", dizia outro....
As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças...
Por fim, uma senhora disse-lhes:
- Vou ver se tenho alguma coisa para vocês...
...coitadinhos, pensou ela.
Voltou com uma latinha de leite condensado.
Que festa!
Ambos se sentaram na calçada.
O menorzinho disse:
Você é o mais velho, pode tomar primeiro...
e olhava para ele com a boca semi-aberta, mostrando os dentes brancos e mexendo a ponta da língua.
Eu, como um tolo, contemplava a cena...
Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino!
Levou a lata à boca e, fazendo gesto de beber, apertou fortemente os lábios para que por ele não passasse uma gota sequer.
Depois, estendendo a latinha, diz ao irmão:
Agora é sua vez. Só um pouco.
"E o irmão dando um grande gole exclamou: Puxa, que gostoso!
"Agora eu", diz o mais velho.
E levando a latinha à boca, já meio vazia, não bebe nada, novamente.
"Agora você", "agora eu", agora você", "agora eu"....
.... E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelos encaracolados, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...
... ele sozinho.
Esse "agora você", "agora eu" encheram meus olhos de lágrimas...
E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário.
O mais velho começou a cantar, sambar, a jogar futebol com a lata de leite.
Estava radiante, o estomago vazio, mas o coração transbordante de alegria.
Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias, sem dar-lhes maior importância.
Ainda não evoluímos bastante para compreender que o amor é a maior parte de nós, e que portanto deveria se manifestar constantemente como coisa normal.
Que pena...


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