Mulher que se modifica através dos tempos, se habitua, se aprimora, compete; mas nunca perde a capacidade de se tornar irresistível e derrubar o tão famoso “império machista” com o simples toque de seus dedos.
Nomes e rostos diversos, universos de Anas e Marias, cores, deveres, amores, que aumentam com o passar de cada dia.
E nesse cotidiano, onde a lágrima e o suor se heterogenizam ao espírito, aos olhos apenas cabe enxergar o sorriso maquiado e o corpo maltratado pela pressa do tempo.
E aos poucos, os mesmos traços finos, se tornam os sinais das coisas vividas, esquecidas, nos asilos da vida.
Fernanda Konik
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